Cartão sensual

Cartão sensual
Lucas Munhoz

A vida da sensualidade

Sou um bom poeta da sensualidade em belos versos de poesia sensual, sou apaixonado pelo Sensualismo e amo os poemas sensuais!!! Bom blog!

Os poemas mais lindos

quinta-feira, 31 de março de 2011























O namoro sem amizade

Ai! Quem não ama o poeta amado? Só a amizade?
O que a amiga não sente? O que o amor não vive?
Sim, a traição é um fel do amor perdido, em saudade
Fui triste! sendo o Amor eterno em que eu tive!

O que o anjinho não ama? O que há a fraca bondade?
Morre o poeta de amor. Há o amor que mantive?
Ser traidor é tão ruim, quem há a maldade!
O amor é mui lindo, em que o anjinho revive.

Quem a amiga é uma alma amigável e serena?
Ah! Quem sentes o grande anjinho sem namoro!
Da amizade? E o amor que sente o doce poeta?

Quem ama o anjinho de fulgor essa açucena?
Do coração? E o menino anjo que sente o choro?
Perdoa-me! Sinto-me a alma fraca e incompleta!

Autor:Lucas Munhoz

A nudez feminina
















A nudez feminina

Nua. Vejo-te o palor úmido pelo corpo
Os seios formosos, arfa a luxúria;
A mulher bandida e nua sem pudor,
Volteia a arder o corpo da volúpia.

Molhá-lo o fogo, há o forte desejo!
O silêncio d´água, arde o corpo quente
Em chuveiro, arde o tesão feminino
O calor feminil, pois és tão ardente.

Depois, treme a alcova pelo cabelo
As tuas coxas molhadas em calor;
Molhas o licor de ventre em perfume.
És tão fogosa, pois há o doce ardor.

A tua nudez feminina é tão bela!
És uma mulher nua, como o forte sol
És tão bonita, há o cabelo de amor
A moda malvada e forte, ao arrebol.

Autor:Lucas Munhoz

Amor e amizade























Amor e amizade

Eu te amo tanto... Hei de amar-te o seio amante
O amor é mui lindo, como o amigo de paixão
Um poema da aurora em meu doce coração;
Eu te amo tanto! És minha amiga apaixonante.

Eu te amo! Que és minha musa bem delirante...
Que, só hás de beijar-me o véu tanta sedução!
Sinto-me o anjo virgem de viver tanta emoção;
Eu te amo! Quero-te o corpo esse beijo arfante.

Hei de amar-te tanto! Que és tão linda e serena...
Apenas um encanto de amor que és tão forte!
Eu te amo tanto amor! Só quero a ti sem pena.

Amo-te tanto amor! Hei de dar-te a boa corte.
Vem! Querida, em tua alma cheirosa à açucena;
Amo-te, és tão bela e sensual que há a sorte.

Autor:Lucas Munhoz

quarta-feira, 30 de março de 2011

A gata sensual





















Poemeto sensual (A gata sensual)

II

A tua lúxuria em doce volúpia;
Ao senti-la a nudez como a flor.
O corpo bem lânguido em ânsia
Sem pejo, em bela pele da cor.

Só tens a moda íntima à sedução.
És tão bela e quente como o sol;
És tão sensual, em bela vulção.
O deleite nu como o arrebol.

Foi-se o cabelo solto em ardor,
A costa úmida em água sedenta
Os lábios virgens de amor sem dor;
És tão bonita como a flor lenta.

Nua, és tão linda e voluptuosa.
A bela modelo, em tua beleza...
As roupas íntimas em pureza;
És uma mulher sensual e fogosa.

Autor:Lucas Munhoz
 

A amiga apaixonada

Senti, coração, senti
Resvala a vossa volúpia,
Lembrai-vos, meus amores
Sente a tua bela lúxuria.

Em a alvorada do beijo,
Já que a sedução sem pejo
Mil faces, beija-me a flor!
Ide-vos meus sentimentos.
Lembrai-vos, meus lamentos
Com que me beijes o ardor!
Onde me sentiste o olho;
E uma amiga já me conheço
Que o bem-te-vi já me esqueço,
Em que me viveste o brilho.

Em o langor da amizade,
Juntai-vos a tua bondade
Ide-vos meus belos versos:
Senti, coração, senti
Em que a amiga já me vivi.
Ide-vos meus mares presos.
Que a ti me ergueste o luar,
Em tantas brisas do sol;
Que me deste o meu arrebol
Até o doce amor de mar.

Autor:Lucas Munhoz
Poemeto sensual (A flor ardente)

III

Uma mulher ardente sem pudor;
A flor nua, em teus lindos nomes.
Os seios nus. Em doces lumes...
Uma donzela quente ao licor.
O arrepio de fel, és tão linda...
Envolves o roupão molhado,
A pele úmida. Em mar ousado;
Amassa o roupão em doce vinda
Banhas o corpo nu sem veste;
Em fogo ávido, em forte peste.

O ardor da flor em nudez,
Como a mulher ardente e bela
O corpo molhado, em mudez.

Autor:Lucas Munhoz


A paixão avassaladora

Nua, só queres banhar-me o amor fogoso
Sede de beijos, só os delírios da alma;
Vejo-te o alvor, como os colos da chama
Quero-te! O banho de amor bem curioso.

A beleza nua, esse ar bem voluptuoso,
Os teus cabelos soltos em tua calma;
O gelo de desejo, a sentir que o ama
O corpo banhado, um sol bem ditoso.

Só, meu Amor, beijei-te tanto delírio!
Um frenesi, a cantar que já me amas
Ó meu coração! Tens os teus olhos.

Sem roupão, hás os cabelos do lírio!
O corpo, esse olho que tu me chamas;
Quero o teu desejo! Há os teus brilhos.

Autor:Lucas Munhoz

O lingerie da bela mulher























Indriso sensual (O lingerie da bela mulher)

Com lingerie, só alça o forte desejo
Os seios perfeitos, depois a ardê-los
Arfando, há a festa virgem sem pejo.

Que, ao perfume de amor em anelos.
Os contornos nus só alçam o latejo,
Sem lingerie, só és tão quente em colos.

A dança voluptuosa e nua em fogo.
As roupas íntimas, é só alçar logo!

Autor:Lucas Munhoz

A mulher-estrela























A mulher-estrela

Amiga! A luz feminina que amo o teu perfume
Beijei-te a boca, que foi molhá-la o meu alento...
Ó minha amante! O nosso colo da alma em vento,
E depois, só o luar divino. E ama o meu lume.

O banho ardente, só esta noite ao teu volume
Banhamos à lua, amo o teu corpo sedento,
Deslizo o seu corpo, é toque do sentimento;
És bem cheirosa, e há a sedução sem ciúme.

A usura da moda íntima, dá-me a nudez!
És tão dengosa, como a mulher da luxúria
O desejo ardente, dá-me o ardor da mudez!

És meu perfume do amor, e há o banho da orgia
O anelo estrelado, és tão ardente em rudez!
És minha paixão, como a mulher da volúpia.

Autor:Lucas Munhoz

O verdadeiro amante de Sensualismo



















O verdadeiro amante de Sensualismo

Eu amo a sensualidade! Sou um bom menino
O desejo lírico, em que a adoro a verdade!
Que, a arte voluptuosa e nua em tua lealdade
Ela é tão linda em bela imagem, sou divino.

Sim, vejo-te o coração esse ardor feminino...
Eles são tão sensuais, mas só há a bondade
Que ao langor feminil e quente sem maldade;
Sou louco pelo bom Sensualismo, é bem fino!

As amigas são tão boas em teus cartões;
Fazei-me as imagens bem sensuais sem pena!
Sem abuso, é só lutar contra a inveja dela.

Amo a Arte sensual, cuidai-me os corações!
Sou apaixonado e genial, em tua Arte serena
Sou um bom poeta, fazei-me a imagem bem bela.

Autor:Lucas Munhoz

A mulher sensual (Soneto sensual)


















A mulher sensual (Soneto sensual)

Falas tanto da nudez!... Da delícia,
Volúpia e fogo, és tão voluptuosa
Ou desejo fugaz, que és bem fogosa
As roupas carnais, em forte lúxuria.

Nua, sentada em acima da volúpia
Arde o corpo nu à carne licorosa,
Ou ardor feminino, és tão dengosa
Volúpia e tesão, só a beleza da orgia.

Os lábios vermelhos, ardia o desejo!
Ou carne ardente, em cabelos soltos
Na volúpia nua, mas não cabe o pejo.

Arde a volúpia, em cabelos altos
O gozo divino em que há o latejo!
A donzela nua, em divinos vultos.

Autor:Lucas Munhoz

A amiga sedutora



















A amiga sedutora

Amo-te, se a atração de flor que amas o amigo
A Dama vermelha, espalhas o Romeu à flor
A vestal mui perfumosa, e é um querido Amor
Vês! Que tu foste a musa do vate bem meigo.

Amar! Há o leito amável esse Amor antigo...
Faze o roupão íntimo, e banha o corpo de cor
Solta o cabelo, que és tão linda ao calor
Amo-te, és minha musa amada que eu digo!

O desejo e a sedução, é de amar-te a Paixão...
A ninfa do coração, se é amar-te o carinho
Lindos olhos, pois o alvor e a vida em sedução.

Belos cabelos, que és um perfume em desejo...
Em dulçor, como o teu amigo amado em ninho
Amo-te, és minha paixão. Amo-te o lindo beijo.

Autor:Lucas Munhoz

Nova Satânia



Nova Satânia

Nua. De pés, desliza as pernas à flor
Envolve, só um frenesi do teu ardor;
Os lábios vermelhos, espalha a tua boca
Solta o cabelo, arde a moda sensual
Aviva o espelho, e olha o tesão virginal
A tiara virgem, é só a flor rouca.
Faze o lingerie de sol, só a lúxuria;
Sorri. A dança voluptuosa e bela
Ao cair d´água, pois o cabelo ardia
És tão linda, como a bela donzela.

Quero-te o beijo esse doce delírio!...
Desmancho o teu lingerie sem pudor;
A tua espádua nua, queres o licor?
Beijo-te a boca do licor sem lírio!
Beijei-te o ventre, só o calor a vê-lo:

"Abraço-te os corpos nus em alcova;
Lambo-te o ventre, só o leito singelo
Beijo-te o corpo, só o belo cabelo;
A mulher sensual, pois há a prova."

Autor:Lucas Munhoz


Poemeto sensual (A Julieta nua e dengosa)

V

Nua, vejo-te o corpo da intimidade
Volta a perna sensualmente em tesão,
Pois a atadura preta, como a vulção
Como os seios quentes, em teu umidade.

A Julieta malvada e nua em casa,
O dulçor, faze o gozo da lúxuria
O corpo excitante, arfá-lo a volúpia.
O pêlo úmido, só o corpo da brasa.

És tão dengosa, ó Julieta bandida
Fazê-la a tua carne mui pervertida.

Autor:Lucas Munhoz

A sensualidade



A sensualidade

A sensualidade é tão linda sem pejo;
Sim, eu a amo eternamente como ser amante!
A sensualidade é tão boa em desejo,
Sou apaixonado e jovem, é bem ardente.

Amo a sensualidade, e sou a paixão dela
Sou amante dela, e é um lindo Sensualismo
O jovem poeta, pois há a imagem tão bela
Que, pois eu adoro o doce desejo em espasmo.

A sensualidade é tão doce em lúxuria,
Adoro as imagens bem sensuais ao amor;
A sensualidade é tão bela em volúpia,
Amo a Arte sensual, pois há o divino ardor.

A sensualidade é uma paixão eterna a mim,
O desejo e a carne sem pudor, é só amar!
As imagens nuas sem medo, em doce jasmim
A sensualidade é tão forte, é só olhar!

Autor:Lucas Munhoz