Sensualidade e poesia Lucas Munhoz
Só escreva os poemas bem sensuais e sem vulgaridade, faça os versos mais belos e lindos em sua obra poética
A vida da sensualidade
Sou um bom poeta da sensualidade em belos versos de poesia sensual, sou apaixonado pelo Sensualismo e amo os poemas sensuais!!! Bom blog!
Os poemas mais lindos
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A mulher dengosa Nua, à alcova da nudez em flor... Sente o ardor da beleza; Do ardor cabe a pureza, Treme os seios ...
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Os seios da mulher Morde-lhe os bicos à donzela sem dor... Bebê-los o leite caindo em minha alvura; Deixa-me ondear os teus seios que é...
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Poemeto sensual (A flor ardente) III Uma mulher ardente sem pudor; A flor nua, em teus lindos nomes. Os seios nus. Em doces lumes... Uma ...
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Indriso sensual (O lingerie da bela mulher) Com lingerie, só alça o forte desejo Os seios perfeitos, depois a ardê-...
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Poemeto sensual (A Julieta nua e dengosa) V Nua, vejo-te o corpo da intimidade Volta a perna sensualmente em tesão, Pois a atadura p...
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A saudade da minha mulher Como te amo a chama da flor a vê-la, Namora-se o talhe amado em passado Vejo-te a lira do amante...
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O verdadeiro amante de Sensualismo Eu amo a sensualidade! Sou um bom menino O desejo lírico, em que a adoro a verdade! ...
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Soneto à Doce Menina (Pimentinha) Dar-me tesão vence a mudez, Amor! Lambe-a a vulva sem dor, sê mui molhada Ó cio atrevido! Dou-te a al...
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Amor e amizade Eu te amo tanto... Hei de amar-te o seio amante O amor é mui lindo, como o amigo de paixão Um poema...
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Sensualidade à flor de pele Nua! O gole d´água este desejo em teus olhos... O corpo molhado, ó mulher! Hás os anseios...
sexta-feira, 24 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sonetinho à Rosa Flor
Sonetinho à Rosa Flor
Rosa, a quem não sentes?
Aos véus que ama o rosto;
O amor que ama o posto,
Quem são os céus quentes?
A nós da aura ao vento;
Que, ao meu céu dos pés...
Que o amor, a quem és?
À flor, que ama o alento.
Dos véus ao meu lado;
À flor do meu pranto...
Rosa, a quem não ama?
Do amor ao meu fado;
À flor do teu canto...
Dei-a, a quem me chama?
Autor:Lucas Munhoz
Rosa, a quem não sentes?
Aos véus que ama o rosto;
O amor que ama o posto,
Quem são os céus quentes?
A nós da aura ao vento;
Que, ao meu céu dos pés...
Que o amor, a quem és?
À flor, que ama o alento.
Dos véus ao meu lado;
À flor do meu pranto...
Rosa, a quem não ama?
Do amor ao meu fado;
À flor do teu canto...
Dei-a, a quem me chama?
Autor:Lucas Munhoz
terça-feira, 7 de junho de 2011
Soneto inglês V
Soneto inglês V
Ama-me como donzela, e que me adoras...
Das loas já venceste os rios dos laços;
Cai-lhe o viver esplêndido, e já não choras!
Sinto-me o jovem como olharás os passos.
Vês! Amo-te como jovem que és tão pura!
Às vezes não me ama tanta alma carnal;
Da amizade já sentes a amada dura:
"Vais amar-me o azo pelo amor sensual."
Ó minha amiga! Deus vos sinta o lirismo...
Olharás o meu langor como anjo eterno;
Sinto o teu peito como bom romantismo,
Amo-te tanto amor a vê-lo o ser terno.
Ó forte coração! Deus vos ama o peito...
Que, ao ver-te o colo como amigo perfeito.
Autor:Lucas Munhoz
Soneto inglês VI
Soneto inglês VI
Doce, se este anelo do bom amante
Amo-te como amante, doce alcova
Hás de sentir-me o alvor apaixonante;
Amo-te como autor, e que comova.
Os vossos alentos hão de adorar-me;
Doce nome já tens o meu deleite,
Hão de sentir-vos o batel a amar-me!
O licor sedutor, e que me deite.
À cor serena, como o bom poeta
Queres o meu verso do sentimento;
Hás de sentir-me a forte violeta
Beija-me a flor em doce firmamento.
Amo-te como alvor em sedução;
Doce, se és minha musa da paixão.
Autor:Lucas Munhoz
A minha meretriz do prazer
A minha meretriz do prazer
Toco-te os seios nos gozos do leito;
Docemente o leite na minha língua
Sou como teu amador, mulher nua
Gozar-te o meu ser que o langor perfeito.
E cheira o meu langor no teu orgasmo,
Ó beijo que os teus bicos ao meu cio!
Hás de beijar-me o deleite sadio...
Alimento-me o teu gozo no espasmo.
Fortemente as danças nuas no ardor,
E no teu corpo vibrante ao meu colo
Gozar-me como os desejos do amor.
Hás de colar-me o prazer do desejo...
Ó volúpia! Sou como o bom consolo!
Beber-te o pêlo do sabor ao harpejo.
Autor:Lucas Munhoz
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sonetinho à Doce Menina (Borboleta)
Sonetinho à Doce Menina (Borboleta)
Ver amar o amor a amar-me;
Nua, e a sua cor do anelo...
Só foste a musa a vivê-lo.
Se fores o olho a adorar-me.
Dei-te os corpos nus em pêlo...
À cor negra, em sol a olhar-me!
Vês o forte olho a vagar-me;
Olha-me o amor do cabelo.
Ó seios nus... Eis-me o alento!
Dos amores entre os beijos
Ó doce mar... Sem tristeza.
Dos lírios ao doce vento...
O vôo deu-me aos arpejos;
Dei-te os fados... Sem pureza.
Autor:Lucas Munhoz
Soneto à Doce Menina (Pimentinha)
Soneto à Doce Menina (Pimentinha)
Dar-me tesão vence a mudez, Amor!
Lambe-a a vulva sem dor, sê mui molhada
Ó cio atrevido! Dou-te a alma orlada!...
Tenho a alçar-te o sabor entre o amador.
Bebê-la nua a fome quente ao licor...
Que vens a morder o meu pêlo, amada!
Dar-mas o fio d´água mui vagada;
Sem morte, vais mordê-lo o forte ardor.
Até que me beijes a noite ardente;
Lambê-la a pimenta que sentes a fome
Ó forte orgasmo! Dou-te a touça quente.
Fizeste o teu sexo que vens a alcova;
Ei-la a mulher virgem ao forte nome!
Dar-me a fantasia carnal que já mova.
Autor:Lucas Munhoz
quinta-feira, 26 de maio de 2011
A Doce Menina delicada
A Doce Menina delicada
Dos teus olhares... Ó nudez que me sentes!
Vai-te a malva perfumosa nos teus braços;
Olho-te fortemente os mares dos laços,
Vem-me o anseio, a beijar-te os seios ardentes.
Ó desejo carnal! Dou-te as artes quentes...
Se este momento, que vens os meus abraços
Ontem à tarde, mas vens os fortes passos
Ó mil cabelos! Tens-me os doces presentes.
Hei de amar-te tanto amor mui deleitoso,
Dos meus amores... Ó frenesi sem dor!
Da beleza já vens amar-me o meu gozo.
Ó volúpia que me amas o sentimento...
De encher os corações em forte licor,
Tu, porque sentes a musa do acalento.
Autor:Lucas Munhoz
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Soneto de Amor
Soneto de Amor
Ame o jovem menino, doce amiga
Amar é tão lindo que ama a verdade,
Ao seu fado, sim só vive a amizade;
Que a Dama nos ama a bela fadiga.
Amor! Lá tem a doce flor da viga...
Amar é tão doce que ama a beldade,
Sim! Lá tenho a Dama da lealdade!
Amo a bela amiga da Musa antiga...
Foi-se o nosso albor da vida a vivê-la;
Sem os lembrar a ti do sentimento...
Quem ama o poeta da bela estrela.
Diga o mesmo carinho, como o vento...
Se é minha flor, sim adoro a donzela
Que a ti não me encha do belo tormento.
Autor:Lucas Munhoz
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