Cartão sensual

Cartão sensual
Lucas Munhoz

A vida da sensualidade

Sou um bom poeta da sensualidade em belos versos de poesia sensual, sou apaixonado pelo Sensualismo e amo os poemas sensuais!!! Bom blog!

Os poemas mais lindos

sábado, 30 de abril de 2011

As duas amantes





















As duas amantes

As moças nuas, a arder-te o amor quente!...
Todo o delírio que a amante a beijá-la,
Todo o gozo que a volúpia me abala...
São as urzes pervertidas que o mar sente.

Anseio! Tens a orgia da alcova à gente...
Morda-lhe os seios quentes a afagá-la!
Lambe-lhe os bicos formosos a amá-la...
Dou-me os seus latejos como o anjo ardente.

Vês! Dei-lhe a alcova do fogo em deleite...
Lambei-me o logro da alcova à ventura;
À libido do amor! Que o olor me deite!

São as amantes sem pudor à vaidade...
Olha-me a amante em bela formosura!
Lambe a nudez da donzela em bondade.

Autor:Lucas Munhoz


*Direitos Autorais Reservados

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O beijo da língua





















O beijo da língua

Beijar-te a língua... A paixão do Cupido;
No doce ardor da aura a beijar a boca,
Que o gozo perfeito deu-te à cor rouca...
Lamber-te a boca... Ama o beijo lânguido.

Beijar-te a amante ao colo adormecido,
À frente do vinho a sentir tão louca;
Ao sentir-me o deleite à fome pouca
Lamber-te a língua em gozo emudecido.

Delirante à vida amada em licor;
Oh, em parte molhada à cor ardente
Beijar-te a boca molhada em ardor.

No ermo sensual da paixão à mulher,
Ao sentir-me tão forte à vida quente
Beijar-te a boca amável em viver.

Autor:Lucas Munhoz

Carta a Doce Menina





















Carta a Doce Menina (Declaração de amor)

Doce, ama o teu poeta
E que beije o meu ser;
Ama o doce viver...
Do colo à bela lira,
Que a donzela sentira!
O azo amado à Julieta,
Amo a doce mulher.

A ti da alma formosa,
O talhe nu sem medo;
Da volúpía ao segredo
Guardo os teus belos seios,
Que vens os meus anseios.
Brilhaste a alma fogosa;
À avidez, é bem cedo?

À sua aura da boca;
E que beije os teus lábios
Da alva aos olhos vadios,
Sou o amor da poesia!
Vem-me a vargem do dia.
Do encanto à vida rouca;
Quero-te os gozos sábios!

O amor da face à cor;
Lembra-te o doce amigo
Do transe ao belo abrigo,
Eis-me a vida em namoro.
Da bela cor sem soro;
Ouve o verso de amor:
"Amo-te, ó beijo antigo!"

Autor:Lucas Munhoz

terça-feira, 26 de abril de 2011

Amor e erotismo

Amor e erotismo

Lamber-te o seio... Ao amor carnal só lhe ama o ardor!
Bebê-lo o bico ardente à nudez, mas sem pressa...
Ei-la a grande nudez, mas há a amante quem vença!
Sim, morde-lhe os seios em colo!... Meu amor!

Vem-me o logro da alcova, que vens o langor?
Em gozo ardente, ao ver-me o prazer da presença
Hás de lamber-me o sabor virgem, em Florença...
À cama da volúpia entre as moças da flor.

As duas amantes, em cama à alva do gozo!...
Alimento-me a ti da carne em doce apetite;
Lançai-me o êxtase de tesão em prazer fogoso.

Beijar-te a língua... Ao ardor feminil em afago!
A tua amante, à frente de amor! Tens o leite?
Ó moças nuas! Ao olhar-me as virgens em lago.

Autor:Lucas Munhoz

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Versos a cantora















Versos a cantora

I

Tu, que és doce e sedutora pela aura d´água;
Nua, sente o corpo ardente da tua nudez;
E sabes alçar o teu peito, ó cor da lua!
Tu, como a volúpia, pois à alma da mudez.

Dize-me! Ó amor perfumoso... Como me olhaste?
Guarda os teus seios perfeitos à alma do sol;
Ó musa sensual da flor!... Como me amaste?
D´água ardente ao teu corpo nu, como o arrebol.

Autor:Lucas Munhoz

*Direitos Autorais Reservados

Versos a cantora II





















Versos a cantora II

II

"Um doce olhar da sedução, ó musa da ardência!
Lembra-te! O beijo da vulcão alça-se à alvorada...
A tua feição sensual, quando ama a entrada;
Sem roupão à bela nudez. A flor da luxúria
Aos meus olhos sedutores, viste o meu beijo...
A tua boca ardente, quando ama o desejo.

Canta! Que a voz maviosa e bela! Ó querida...
Arfando em flor à moda antiga, meu Amor!
O peito amante sem medo, sim à alva erguida!
Neste coração viver o amor? Ama a flor.

De alvor à vida serena,
Encher o seio em segredo;
Viver o coração em cena
À forte margem sem medo,
Da bela Ciara ao culto.
Ver a redenção em peito
Ter o outro seio no luto;
Amar o amigo perfeito.
Sem medo, sobre o viver!
Donde sentiste o jardim?
Sentir o grande jasmim!
Ó grande ardor da mulher!
Só a flor sensual da vara,
Ama-me o fulgor, Ciara!

Ó corpo da ardência! Só ama o bom poeta!...
Em vão! Só a beleza ardente que sente o rosto...
Em sorriso altivo um mar ardente sem posto!
Cantando em sol à flor! Queres a cor completa?
Sim, e bela como violeta. O olhar da alma
Uma mulher virgem à cor, ama a noite calma!
A voz perfeita que chama a flor: Marieta!

Cantemos! Só vive a flor à mulher ardente!
Cantemos! Só ama o sol, à frente de calor;
Arfando em nudez à flor, ó Ciara quente!
Ó Ciara eterna! Sente a luxúria de amor."

Autor:Lucas Munhoz

Versos a cantora III
















Versos a cantora III

III

O amor! Se te eu amei a vida serena...
Quero a ti à flor sedutora sem morte,
Do leito virginal à cor entre o fado!
Mulher do meu amor! Amo-te a sorte.

Se te eu cessar à alma voluptuosa;
O olho ardente foi da vida à mulher,
Ergue-te a brisa sensual sem medo!
Sinto a tua nudez, só o meu viver...

Amo-te a nudez formosa em amor,
Desmancha a flor, ó grande coração!
Ao doido afago da vida em alcova;
Da alma sedutora que ama a canção.

Se te eu amei a voz sensual e bela!...
Da volúpia que sente a doce vara;
Onde há o forte coração sem langor
Amo-te a grande vaidade - Ciara!

Autor:Lucas Munhoz

A cantora sexy



















A cantora sexy

Tenho a mulher da nudez,
Como os teus lábios da cor!
À frente de olho em mudez;
Como os teus seios da flor.

Hás de amar o corpo ardente,
Pinta os teus olhos da moda!...
Como o alvor da cor silente;
Solta o cabelo sem roda.

Ama o teu perfume em leito,
Sacode o pescoço à brisa
Tens o doce cheiro em jeito;
Delira a roupa bem lisa.

Arde a tua perna em fogo;
A saia ardente em sonhar,
Que a tua mão aninha logo!
Depois a molhá-la o arfar.

Canta a tua voz perfeita!
No vapor da pele à veste;
Ó volúpia!... A roupa eleita!
Molha a tua veste agreste.

Se és tão sensual sem pejo,
Sim, só sente o ardor carnal
Olha o teu corpo em desejo!
Ei-la a nudez da vestal!

Brilha a música do culto,
Da arte nua à bela beleza
A voz que ama o doce vulto;
Da veste ardente à pureza.

Autor:Lucas Munhoz

domingo, 24 de abril de 2011

Versos a cantora V






















Versos a cantora V
 
V

Ciara! A nudez fúlgida deu ao alvor d´água...
Que em costume da alma essa mulher à vaidade;
Solta o cabelo, à noite eterna que há flor nua
Nua, à pele suave em corpo. Ó grande bondade!

Ei-la a volúpia do fogo, até que o amor vença!
Que a flor da vida, meu amor! Sente o langor.
Deixa-me amar o seu corpo nu, mas sem pressa...
À alcova do prazer, ama-me a amante em flor!

Ei-la o regalo da moda, sente o ar da vida...
Deixa-me ver a tua alma, eis-me o bom amante!
Canta! Brilha a bela voz, ama a alma lânguida
Lembra-te a cavatina! Ama a noite possante!

Deixa-me alçar o seu desejo, ó flor de afago!
Beija-me os teus lábios vermelhos em meu colo,
Alça-se os meus lábios sensuais, ó bom lago!...
Ciara!... Amo-te tanto! Amo-te o grande bolo.

Autor:Lucas Munhoz

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O soneto romântico














O soneto romântico

Ser apaixonado é uma linda amizade...
Como a amiga amada, que és mui querida
Todo o carinho, amo a amiga lânguida
Que ao teu amor me ama a forte vontade.

Amo a grande amiga sobre a vaidade...
Sente, então manda a arte serena à vida!
Ser amado é uma arte da cor plácida;
Sou uma grande luz, amo a tua bondade.

São as belas amigas entre a sedução...
As mulheres bonitas, ama a volúpia...
Como os meus amores divinos à vulcão.

Ser querido é um forte rigor do dia...
As grandes amigas, sim ama a emoção...
São os meus amores perfeitos à luxúria.

Autor:Lucas Munhoz

quarta-feira, 6 de abril de 2011





















Soneto da amiga Cássia Oliveira

Amas, a tua haste erguida entre a brisa...
Serás o meu amor - mil beijos sem pejo;
Fulge-te o colo amável, oh meu beijo!
Tu, que és minha amiga serena e lisa.

Ó plaga! Os teus doces lábios em coisa...
A beleza nua e ardente, és meu desejo!
Como o cabelo molhado, oh latejo!
És tão bonita e quente, só o ardor frisa.

Sim, que ardes a tua bela mocidade!
Quando nos sentimos o forte namoro;
Nua, como o licor em banho de amor.

És minha amiga serena em bondade;
A tua nudez lírica e bela, em soro...
Ah! Sinto-te a bela ardência sem dor.

Autor:Lucas Munhoz

terça-feira, 5 de abril de 2011

A amiga amada Reggina Moon (Meu grande amor e minha amiga)































A amiga amada Reggina Moon

Tu és minha flor. Quero-te o doce olhar!
Os seus olhos sensuais, arfa-te o anseio...
Sim! Olho-te o forte carinho em sonhar!
Que ao teu aninhar do vate sente o seio.

O cabelo ardente em langor, sente o peito
Tu és minha flor sedutora à ternura...
Quero-te o banho formoso, sou perfeito!
Que as belas formas da volúpia à ventura.

Oh doce poetisa! Pois és tão ardente...
Quero-te o colo eterno, mas sem fulgor
Desmancha a veste serena, em casa quente
Ardo a tua espádua nua, sim só palor!

Fechemos as cortinas sobre nós da alcova...
Oh minha amiga! Quero-te o firmamento!
Os teus lábios vermelhos, em doce prova!
Quero-te a amizade, és meu bom sentimento.

Tu és minha amiga da flor à sedução;
Como os vergéis perfeitos em forte sol...
A bela princesa, mas há a flor da vulção
Os teus alvores à flor, és meu arrebol.

Oh minha amada! Quero-te a mocidade!
Sentes, como a cavatina do meu sonho...
A noite da sedução, mas há a bondade
Tu és minha grande amiga, em doce lenho.

Autor:Lucas Munhoz

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A inveja

















A inveja

Sentir! A inveja é errar que brilhe o gozo!
Só o pecado capital, que é um pecado!
Só a fúria humana, e há o dia errado
Ainda ama o ódio, é um amor perigoso!

Só o olhar maldoso, é um viver cuidadoso!
Que morra e brilhe o meu ser bem-amado;
Sou sensual e jovem - só o ódio alçado?
Não! Que tenha o sentimento bondoso!...

Como o bom poeta da chama eterna!...
Sou um menino jovem ao olhar perfeito;
Hoje eu sou fraco, que ame a vida terna.

Contra a inveja... Só tem a alma erguida!
Sou bondoso e forte, que ame o bom jeito...
Só não tem a inveja! Sou a alma lânguida.

Autor:Lucas Munhoz

Carta da amiga


 
Carta da amiga

Meu amor,

Amo-te tanto amor, faze que me ames tanto!
Sou poeta sensual, mas me deste o pranto!
De vós! Fazei-me as imagens nuas sem denúncia;
Faze-me a imagem nua à mulher, é só lúxuria!
Amo-te a verdade, pois há a bela mulher;
O azo à sua amiga rival, quem perde o ser?
É um problema das suas imagens, só a culpa!
Como a arte sem amizade, sem ter desculpa...
Ama a amiga Flor! É lutar a inveja dela.
A sedução feminina e nua, ela é tão bela!
Fulge-te o labor perfeito, ama-me a amizade!
Amo-te tanto! Inda sou um menino à bondade
Faze-me as imagens bem sensuais, só o ardor!
Amo-te tanto carinho! Sou um grande amor.
Hás de amar-me a vida, amo o bom Sensualismo
Deus vos dará o grande ensejo, é um forte lirismo!
É lutar contra a inveja em pessoas, é uma vida
É amar a amiga Flor, mas ela é tão querida!
Formatai-me as imagens bem sensuais, só a arte!
Mas são apelativas à arte! É entender a parte:
"Formata-me a nudez feminina, és mui amada!
Meu peito, e ao coração da moda bem cuidada."

Autor:Lucas Munhoz

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sensualidade à flor de pele





















Sensualidade à flor de pele

Nua! O gole d´água este desejo em teus olhos...
O corpo molhado, ó mulher! Hás os anseios...
A tua beleza, em banho ardente aos teus brilhos.

O talhe nu, há o alvor feminino em teus seios;
O chuveiro, só o ardor molhado à tua avidez;
Vem-me o amor, só um grito amável em enleios:

"Vem! Quero-te... A mulher do meu amor em nudez;
Meu anjo, ó pureza! O meu amor que me queres!
Meu coração, vem beijar-me a minha acidez.

Quero-te! O amor carnal, lambo os teus sabores!
Em gozos quentes, cravados nos teus lábios!
Mordi os teus seios, faço os fortes ardores."

Há o roupão sedutor, pois o amou os lírios.
Ela o vestiu, fui-me os teus doces corações...
Foi-me a bela flor, já sentiu os rios luzidios.

Autor:Lucas Munhoz
As amantes


VI

"Já molhavas o meu cio, és uma mulher...
Deseja-me, beija o meu corpo do ardor
Nua, eis-me o fogo divino esse amador.
Ai do meu corpo! Ai do meu doce ser...
Em gozo infinito, que és minha amante
Lambe voluptuosa, mas só semente.

Só a fome virgem, embala-me o deleite
A minha boca no teu ventre molhado:
"Ai! Meu ventre... Quero o teu beijo fechado!"
Só o belo deleite, como o ardor de leite.

Autor:Lucas Munhoz

O gelo de prazer

















O gelo de prazer (Soneto sensual)

Escalo-te o seio úmido dum tesão!
O delírio frio, que és uma mulher nua
Treme o corpo feminino, oh bela água!
Agarrá-lo o gozo, quero-te a vulção...

O gole d´água quente, há a sedução!...
Molhas o desejo carnal, é uma rua!
A mulher molhada e nua, sobre a lua
O calor dos teus seios nus, só a erupção.

Faço-te o sexo ereto, sobre o acoite...
A mulher fatal, deu-me o lingerie...
Ó libido sem pudor, é uma volúpia.

Até arder o teu seio quente em noite,
Vou mordê-lo o bico, em gelo de série
A dor feminina, que a mulher ardia.

Autor:Lucas Munhoz